contador de visita

Saltar para: Post [1], Pesquisa e Arquivos [2]

http://joaoalegria.blogs.sapo.pt

<div id="sfc33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5"></div> <script type="text/javascript" src="https://counter8.stat.ovh/private/counter.js?c=33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5&down=async" async></script>

http://joaoalegria.blogs.sapo.pt

<div id="sfc33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5"></div> <script type="text/javascript" src="https://counter8.stat.ovh/private/counter.js?c=33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5&down=async" async></script>

Lendas da nossa terra

25
Mar16

COMO NASCERAM AS ZEBRAS

 

 Há muitos anos havia na famosíssima cidade de Correquelogodormes, havia uma avenida tão comprida que só se avistava com binóculos o começo.

Os cocheiros gostavam muito dessa avenida, porque os cavalos andavam ligeirinhos e chegavam muito rápido onde queriam chegar.

Atravessar a avenida da cidade era uma aventura, às vezes, havia atropelamentos.

O Anastácio inventor arranjou uma maneira de atravessar com calma e segurança a avenida. Pegou numa zebra que tinha em casa e mandou-a parar no meio da avenida.

Os cavalos paravam para cumprimentar a prima às riscas (zebra).

Anastácio atravessou todo sorridente para os cocheiros e eles ficaram com ar carrancudo. A partir daí, quem tinha zebras levava-as para todo o lado.

O presidente estava preocupado, andou um mês a pensar e decidiu proibir as zebras na cidade. Mandou pintar zebras em muitos sítios, mas havia pouca tinta. Ficaram todos satisfeitos e é por isso que hoje há zebras em muitos sítios do mundo. Ninguém se lembrou do Anastácio.

 

LENDA DOS TRIPEIROS

Os estaleiros do porto construiam naus para uma encomenda do reino mas que para a qual se desconhecia a destinação, assim corriam muitos boatos sobre a utilização futura desta frota, foi mesmo questão de ser utilizada para o casamento dos princepes do reino. Certo dia, o Infante D. Henrique veio ao Porto para ver o avançamento da construção naval dos barcos .

O Infante visitou os estaleiros e apreciou o trabalho que ai se fazia , confiando no mestre encarregado das obras "mestre Vaz", disse-lhe que essas embarcações se destinavam à conquista de Ceuta, para isso lhe pedia de guardar segredo e de motivar os homens a mais empenho e sacrificios a fim de levar a bem essa obra.

O mestre Vaz assegurou-lhe que faria tudo que fosse possivel e faria mesmo a mesma coisa que fizeram anos a tras, quando as guerras com Castela: o povo do porto, Comeram so tripas para poderem dar a carne aos soldados que combatiam os castelhanos. Por este sacrificio as gentes do Porto eram mesmo conhecidos pela alcunha de "tripeiros".

O Infante D. Henrique ficou tão impressionado e emocionado pelo gesto que honrava este povo, e disse que esse nome de "tripeiros" entraria à historia de Portugal como um sacrificio heroico e invulgar do povo do Porto.

 Dos estaleiros dos " tripeiros" do Porto, sairam 20 naus e 7 galés que participaram a grande frota do Infante D. Henrique , que conquistaram Ceuta.