contador de visita

Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

http://joaoalegria.blogs.sapo.pt

<div id="sfc33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5"></div> <script type="text/javascript" src="https://counter8.stat.ovh/private/counter.js?c=33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5&down=async" async></script>

http://joaoalegria.blogs.sapo.pt

<div id="sfc33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5"></div> <script type="text/javascript" src="https://counter8.stat.ovh/private/counter.js?c=33p9rmnbqy98b4ahfpn4a6hu3sah3hg5&down=async" async></script>

Provérbio e Adivinhas

27
Fev21

Provérbio e Adivinhas

São muitos vizinhos

Muito infileiradinhos

Todos irmãozinhos

Com os mesmos modos

Quando um erra, erram todos

R. Os dentes da boca

 

Que é que é, que aberto guarda tudo

E fechado não guarda nada.

R. O guarda chuva

 

Qual é coisa qual e ela

Tem três capas de inverno

A primeira mete medo

A segunda é lustrosa

A terceira é amargosa.

R, A castanha

 

Muitas meninas numa varanda

Todas elas a chorar

Para a mesma banda?

R. As telhas no beiral

 

Sem ter voz, encanto que me ouve

Tenho leito e não durmo

E com o tempo corro sempre. 

R. A água no rio

 

Sou um corpo com muitas línguas

E com todas elas eu falo

Quando estou com quem me entende

Para dar gosto, não me calo.

R.O piano

 Provérbios

 Aquilo que sabe bem; ou faz mal ou é pecado

Filho és, pai serás, conforme fizeres, assim acharás

Gaivotas em terra, sinal de tempestade no mar

Ganhai o que soubererdes, e poupai o que poderdes.

Garda o que não presta e encontrarás o que precisas

Guarda-te bem do homem que não fala e do cão que não ladra.

 

 

Contos e Lendas

27
Fev21

 

Lenda da Costureirinha

Máquina de costura Singer com corpo e pedal em fe

 

Lenda da Costureirinha

Diz-se que no início do século XX havia no Baixo Alentejo uma costureira que trabalhava muito, incluindo ao Domingo. Por isso, por não respeitar o dia sagrado segundo a tradição católica, Deus castigou-a e fez com que andasse a vaguear no mundo dos vivos, depois da sua morte.

Outra versão é que esta costureira tinha feito uma promessa a S. Francisco, em vida, e nunca a cumpriu até morrer. Assim, deveria redimir-se, passando um período de errância, antes de subir aos céus. O motivo não se sabe, mas o que se sabe é que a costureirinha se tornou alma-penada e vagueava entre os vivos, invisível.

No silêncio da noite, ouvia-se a costureirinha a coser, e muitos ouviam a máquina a trabalhar, a tesoura a cortar, o dedal a cair. No entanto, esta assombração não assustava os alentejanos, pois a costureirinha era familiar.

 E agora, será que ainda se sente?

Provérbio e Adivinhas

25
Fev21

 

Adivinhas - se quizer saber a resposta p+asse o cursor  a seguir ao R

Qual é coisa qual é ela

Do feitio de um pipinho

Sem ter aços nem arquinho

Seguro o meu vinhinho

R. O ovo

 

Numa sala de quatro cantos

Cada canto tem um gato

Cada gato vê três gatos

Quantos gatos há na sala?

R . Quatro

 

Muitas damas num castelo

E todas vestem de amarelo?

R. As laranjas na árvore

 

Sou uma velha muito velha

Só com as velhas me dou bem

Porque estas meninas de agora

Amizade não me têm,

Tenho um pequeno comigo

Inclinado para a dança

Muito agudo da cabeça

Apesar de ser criança,

Quem tem dó de me ver nua

De novo me vê vestir

Com a roupa que me dão

O pequeno vou cobriroca, Fuso e o linho

R, A roca, o fuso

 

Se eu te der uma ovelha das minhas

ficas com o dobro das minhas

Se me deres uma das tuas, ficamos iguais.

R. 5 e 7

 

Contos e Lendas

25
Fev21

Boca do inferno.jpg

 

 

 

Lenda da Boca do Inferno

Esta lenda passa-se na zona de Cascais, onde em tempos existiu um castelo habitado por um bruxo malvado. O bruxo escolheu a mais bela donzela da zona para se casar, mas ao vê-la em pessoa decidiu prendê-la escondida, louco de ciúmes pela beleza dela. A donzela ficou confinada a uma torre solitária, com um cavaleiro de guarda, sem nunca se poderem ver.

Os anos passaram e os dois conversavam e faziam-se companhia, até que o cavaleiro decidiu subir à torre para ver a sua amiga. Diz a lenda que, quando o cavaleiro abriu a porta, ficou embasbacado com a sua beleza e rapidamente se enamorou dela. Os apaixonados decidiram fugir a cavalo, esquecendo-se que o bruxo enfeitiçara a donzela e de tudo sabia.

O feiticeiro, enraivecido e sedento de vingança, invocou uma tempestade fortíssima que atingiu os rochedos por onde os amantes fugiam. Os rochedos abriram-se como uma boca, e as águas engoliram a donzela e o cavaleiro. Esse buraco nunca mais fechou, e a população começou a chamar-lhe Boca do Inferno, pelo destino infeliz que o par teve.

Contos e Lendas

24
Fev21

 

Castelo de Monção

medium_41239-740x548.jpg

 

Deu-la-Deu Martins

 

O Brasão das armas de Monção perpetua esta figura portuguesa do

tempo das guerras de D. Fernando, rei de Portugal com D. Henrique

de Castela, no longínquo século XIV:

Em campo branco, uma torre , no alto da qual emerge um vulto de

mulher, em meio corpo, segurando um pão em cada uma das mãos;

em volta a legenda: “Deus a deu - Deus o há dado”.

Pois esta é a história  de Deu-la-Deu Martins, a mulher do capitão-mor

de Monção, Vasco Gomes de Abreu, e dos actos de bravura que fizeram dela a heroína e o símbolo daquela vila nortenha.

Estava-se em guerra, como já disse.Vasco Gomes de Abreu ausentara-se em serviço do Rei de Portugale o adiantado da Galiza,

  1. Pedro Rodrigues Sarmento, general de Henrique de Castela, decidiu aproveitar a ocasião e pôr cerco a Monção

com um poderoso exército.

A vila aguentou o cerco apesar da falta de recursos de todo o género.

Os alimentos eram escassos, os homens válidos muito poucos.

Deu-la-Deu tomou o comando da praça e, durante todo o tempo

que durou o cerco, dirigiu os seus homens, lutou a seu lado nos momentos

de maior perigo, encorajou os vacilantes e desesperados, assistiu os feridos, fechou os olhos espantados de Céu e dor dos mortos. Desmultiplicou-se, sem um momento de desânimo, sem uma vacilação.

Porém, intramuros, esgotava-se tudo, lentamente; os recursos militares,

 a comida, os próprios homens e a coragem também.

O desespero descia sobre espíritos e corpos massacrados por dias e dias

de expectativa num lance decisivo.

E foi num desses momentos de desespero que, lúcida Deu-la-Deu

mandou recolher a pouca farinha que ainda existia a vila e com ela fazer alguns pães.

Os olhos famintos e desorbitados dos habitantes chisparam de ténue

mas selvagem alegria. O pão, o último naco!

Depois a morte, mas que interessa isso se ela nos espera

 Na mesma e nós estamos fartos de a esperar! Mas…

Prontos os pães, Deu-la-Deu subiu à muralha com eles na mão.

Chegou-se a uma ameia e jogou-os aos sitiantes, ante o espanto dos seus conterrâneos, sem forças para mais d9 que pasmo, gritando bem alto:

- A vós que não podendo conquistar-nos pela força das armas, nos haveis querido render pela fome, nós, mais humanos e porque graças a Deus,

Nos achamos bem providos, vendo que não estais fartos, vos enviamos

esse socorro e vos daremos mais, se o pedirdes!

Na verdade, também o inimigo tinha fome, muita.

Por isso, face aquele esbanjamento de pão, acreditaram na fartura

Dos sitiados e levantaram o cerco, partindo para terras de Espanha.

- É esta a historia de Deu-la-Deu Martins, a defensora de Monção.

Resta acrescentar que, depois da sua morte, durante muito tempo,

Foi costume os vereadores do município irem até junto do seu túmulo

quando tomavam posse dos seus cargos.

 

Contos e Lendas

24
Fev21

 

muco-do-sapo-depressão-1.jpg

D. Sapo

 

Perto de Viana do Castelo, em Cardielos, existe uma alta e formosa torre que dizem

ter ficado do tempo dos mouros.

Segundo a tradição,  viva na torre de Cardielos um senhor pouco cristão, homem de família nobre e dono de muitas terras e gentes daquela região.

A lenda rememora-o sob o nome de Florentim Barreto, o D. Sapo, por razões que veremos adiante.

Crê-se que este Florentim Barreto da lenda tenha sido D. Egas Pais de

Penegate, contemporâneo do conde D. Henrique, que a história diz ter

Sido excomungado por incestuoso.

Nestas épocas recuadas, ás quais hoje chamamos bárbaras, existiam

Hábitos instituídos que, à luz dos brandos costumes de

agora, nos parecem inconcebíveis pela sua rudeza e pelo desprezo que patenteiam das mais elementares regras de convivência social.

Esta lenda guarda a memória de um desses  velhos costumes que

apesar de consagrado pelo uso e abuso, era fortemente combatido

pela parte visada no insulto.

Florentim Barreto era, então, o senhor das gentes e das terras que circundavam a torre de Cardielos.

E como senhor que era, tinha direitos de vida ou de morte sobre os seus

Vassalos.

 Mas a um outro direito se arrogava: o de ser ele a desvirgindar as donzelas vassalas antes dos casamentos.

Bastava-lhe saber que fulaninha tinha as bodas marcadas para a convocar à sua torre. E não pesava no seu acto o ser ela rica ou pobre,

bonita ou feia. Fulaninha era chamada e com Florentim passava os dias que ele entendesse.

Durante muito tempo os maridos das suas vitimas não se rebelaram

 contra esses abusos. A pouco e pouco, porém, começaram a achar

que aquele estado de coisas não podia, nem devia, continuar, tanto mais que queriam libertar as noivas dos braços de D. Sapo, tinham que as resgatar a troco de uma enorme quantidade de feijões, que constituíam o prato favorito do tirano.

Que fazer, porém, contra um senhor que a lei real protegia ferozmente?

Se ousassem libertar-se de D. Sapo assaltando-o e matando-o, sabiam

que em seguida os oficiais da justiça real os perseguiriam por todo o lado

e, uma vez apanhados, sofreriam irremediavelmente de uma morta pública, cruel desonrosa.

Certo dia depois de muito matutarem no melhor modo de se desfazerem impunemente de Florentim, encontraram uma solução que lhes pareceu óptima e que por ser um subterfúgio os colocava fora do alcance da justiça do Rei.

Escolheram dentre eles um homem e enviaram-no ao Paço Real com um

pedido de autorização para se livrarem de um enorme sapo que andava

a violar todas as donzelas da região.

E devidamente autorizados pelo Rei, voltaram à sua terra e mararem

o D. Sapo, livrando-se para sempre do violador das suas mulheres e do

tributo dos feijões.

Esta velha história afrontosa ficou tão gravada na memória das gentes

da região que, segundo consta ainda hoje, se alguém perguntar aos

barqueiros do .Lima se já levaram os feijões ao Florentim, estes ficam tão furiosos que por vezes chegam a agredir o brincalhão.

Contos e Lendas

20
Fev21

 

GRUTA DA LAPA DE SANTA MARGARIDA

 

Situada no sopé da Serra da Arrábida, junto ao mar, aonde se chega por barco ou por terra por um caminho construido ali por um ermitão, descendo-se cerca de 200 degraus de pedra até ao local, a gruta da Lapa de Stª Margarida é um lugar invulgar muito visitado ainda hoje, onde se encontra uma capela em estado degradado construida ali no século XVII. Nela existiam 3 imagens (de Nª Srª da Conceição, Stº António e Stª Margarida) nos nichos que se vêm na figura acima mas que desapareceram com o tempo, estando uma delas guardada no Convento da Arrábida.

 Neste lugar faziam-se muitas peregrinações nos séculos passados, principalmente os sírios dos Pescadores vindos nos seus barcos engalanados de todo o lado, e o ambiente tornava-se festivo mas de autêntico Recolhimento Espiritual, onde as pessoas oravam e cantavam unidas pelo mesmo sentimento de fé independentemente de sua convicção pessoal. Hoje não é mais assim e o local até se encontra um tanto desprezado.

 A gruta mede cerca de 22 metros de comprimento (o números de Anciãos ou Sábios) mas como se liga em algumas partes com outras partes mais pequenas, mede na totalidade 40 metros (número referido várias vezes na Bíblia como marco de acontecimentos importantes. Exe: os 40 dias e 40 noites de chuvas no Dilúvio, os 40 dias que Moisés passou no Monte Sinai, os 40 dias que Jesus passou no deserto, etc.), e pode conter até 400 ou 500 pessoas que no acto litúrgico no passado em louvor à Santa ali venerada, em Missa Cantada, com archotes na mão, dava ao tecto (de estalactites) efeitos surpreendentes que impressionavam a nossa visão. Nesta gruta brotava também, de uma fonte, a mais bela e fina água que entretanto deixou de correr por razões que talvez tenham a ver com obstruções de rochas ou galhos secos no percurso da água pela Serra.

 No silêncio da gruta que à entrada faz lembrar a penetração para o "útero materno", ouvem-se as ondas do mar batendo nas rochas, cujo eco no interior torna o local misterioso, quase mágico, perturbado apenas pelo piar persistente de gaivotas que por ali existem, sentindo-se naquele espaço uma estranha sensação mas maravilhosa vibração. (Clicar na imagem acima para viver um pouco esses momentos que ali captei com minha câmara de filmar).

 A verdade é que pouco se sabe porque é que se chama ao local "Lapa de Stª Margarida" e qual das 3 Santas corresponde o mesmo nome de épocas e nacionalidades diferentes (ver aqui), pois que a gruta era mais visitada pelos Pescadores que ali veneravam a Nª Srª da Salvação ou da Galé como ficou sendo conhecida numa lenda que conta que um grupo de pescadores foi perseguido no mar, atacados por um navio corsário, ou piratas sarracenos, que entretanto ficaram encalhados próximo da Lapa onde os perseguidos se salvaram todos. Como tinham invocado a imagem de Nª Srª do Menino Jesus que se encontrava na Gruta, foi então que em memória disso fizeram um barco e colocaram na mão esquerda da imagem, ficando assim conhecida por "Nª Srª da Galé" ou da Salvação. Curiosamente, esta imagem está esculpida também numa parede dos jardins do Convento dos Capuchos na Caparica. (Ver aqui)

 Defronte da lapa, existe um Penedo sobre o qual D.Álvaro de Lencastre (Duque de Aveiro) passava horas nas suas pescarias, ficando assim conhecido como o Penedo do Duque. Esse Penedo, prende-se também a uma lenda do povo que dizia que ali apareciam "monstros marinhos" que apavoravam as pessoas, tradição esta igual à da orla marítima de Sintra onde a voz popular jurava que ali apareciam criaturas marinhas com metade do corpo humano e outra metade com caudas de peixes, cujas narrativas Damião de Góis recolheu e incluiu na sua obra de 1554 Urbis Olisioponis.

 E pronto, fica aqui mais uma pequena contribuição para a divulgação de coisas de Setúbal (Seth-Ubal) e seus mistérios, como cidade cheia de história num país que se chama Portugal (Porto-Graal), faltando este cumprir-se de novo (como dizia Fernando Pessoa) para tempos que trarão novos rumos ao Mundo e Acontecimentos necessários a uma Nova Era Universal.

Provérbio e Adivinhas

18
Fev21

De Roma está bem perto

Uma casa bem ordenada

Tem uma coroa

E é de abóbada fechada. 

R. Romã

Toda a gente a pode ver e causar

Mas ninguém a pode trocar. 

R. Sombra

 

Feito contra o calor

Sendo de abrir e fechar

Por vezes artistas finos

Se esmeram em o adornar.

R. Sombrinha

Qual é coisa qual é ela

Que quanto mais alta está

Melhor se lhe chega?

R. A água no poço

 

Faltam-me três para quatro

Se esta cotovia mato

Quantas já matei? 

R. Nenhuma

 

Sou ave, penas não tenho

Capa de ovelhas me cobre

Sou criada numa árvore

Coitadinha sou tão pobre. 

R. Avelã

Contos e Lendas

18
Fev21

 

 

Frei.jpg

 

Frei João sem cuidados

 

O rei ouvia sempre falar em Frei João sem cuidados, como um homem que

não se aflige com coisa alguma deste mundo.

- Deixa estar, que eu é que te vou meter em trabalhos!

- Mandou-o chamar à sua presença e disse-lhe:

- Vou dar-te uma adivinha e, se dentro de três dias não me souberes responder

mando-te matar.

- Quero que me digas o seguinte: - Quanto pesa a lua, quanta água tem o mar e

o que é que eu penso?

- Frei João sem cuidados saiu do palácio bastante atrapalhado, pensando na

resposta que havia de dar àquelas perguntas.

O seu moleiro, encontrou-o no caminho e estranhou ver Frei João sem cuidados

de cabeça baixa e macambúzio.

- Olá Senhor Frei João sem cuidados, então o que é isso que o vejo tão triste?

- É que o Rei disse-me que me mandava matar se dentro de três dias se eu não

lhe respondesse a estas perguntas: Quanto pesa a lua, quanta água tem o mar e o que é que ele pensa.

O moleiro pôs-se a rir e respondeu-lhe: Não se preocupe Frei João sem cuidados,

- Empreste-me o seu hábito de frade que eu resolvo ao questão.

- O moleiro, vestindo o hábito de frade, passados os três dias, dirigiu-se ao palácio pensando nas boas respostas que iria dar ao Rei.

Pediu então audiência ao Rei e na presença do mesmo foi certeiro nas respostas.

 

 

 

 

Então à resposta:

Quanto pesa a lua?

A resposta foi:

Saberá Vossa Majestade que não pode mais que um arrátel,

porque todos dizem que ela tem quatro quartos.

É verdade diz o Rei.

E agora diz-me quanta água há no mar?

- Resposta pronta do moleiro:

- Isso é muito fácil de saber.

Mas como Sua Majestade, só quer saber da água do mar, é preciso primeiro mandar fechar todos os rios porque sem isso nada feito.

- O Rei achou bem respondido. Mas zangado por ver que Frei João sem cuidados se escapava das dificuldades, voltou ao ataque:

- Agora se não souberes o que eu penso, mando-te matar!

- O moleiro respondeu prontamente.

- Ora vossa Majestade pensa que está a falar com Frei João sem cuidados,

mas a verdade é que está a falar com o seu moleiro e deixando cair o hábito

de frade deixou o Rei pasmado com tal esperteza.

Provérbio e Adivinhas

16
Fev21

Provérbios

Macaco velho não trepa galho seco

Madruga e verás, trabalha e terás

Mais vale perder um minutos na vida, que a vida num minuto

O fraco ofendido atraiçoa e o forte perdoa

Onde fores viver, faz como vires fazer

Pelo canto se conhece a ave

Pág. 1/3